Mandi Dourado

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Descrição

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Nome Popular: Mandi Chorão, Bagre Pintado

Família: Pimelodidae (Pimelodídeos)

Origem: América do Sul, bacia do São Francisco e Paraná

Tamanho Adulto: 51 cm (comum: 36 cm)

Expectativa de Vida: 8 anos +

Temperamento: pacífico, predador

Aquário Mínimo: 150 cm X 50 cm X 50 cm (375 L)

Temperatura: 20°C a 28°C

pH: 6.0 a 8.0 – Dureza: 5 a 20

Visão Geral: Os indivíduos desta família são peixes de couro, com grandes variações cromáticas e até estruturais. Tem o corpo alongado a ligeiramente comprimido, alto, no início da nadadeira dorsal, afunilando em direção à cabeça e à nadadeira caudal. Sua cabeça é cônica com os olhos situados lateralmente. Nadadeira caudal bifurcada e inúmeros barbilhões ao redor da boca. Os barbilhões maxilares ultrapassam a metade do corpo.

Esta espécie possui coloração tom pardo na região dorsal, passando para amarelada nos flancos e branca no ventre. Apresenta também de três a cinco séries de grandes manchas escuras ao longo do corpo e pintas nas nadadeiras.

Embora a literatura científica indique que Pimelodus maculatus é nativo das bacias do São Francisco e do Paraná, a espécie ocorre em praticamente todas bacias hidrográficas brasileiras. Encontrado principalmente em pedreiras ou canais de maiores profundidades. Também conhecido como Mandiuva, Mandi Amarelo, Mandi Pintado e Mandi Chorão (emite um som parecido com um choro quando fora d’agua).

Possui esporões farpados nas nadadeiras peitorais e dorsal bastante rígido que podem causar dolorosa ferida, caso não sejam manuseados com cautela. Embora inofensiva, a sensação ao ser picado é bastante desagradável com dor aguda e inchaço local. A toxina responsável está contida no muco que reveste o espinho.

Aquário & Comportamento: Aquário com substrato arenoso e macio desejável, assim como iluminação moderada e esconderijo formado por troncos e plantas se faz necessário para abrigar a espécie. Em condição de pouca iluminação poderá vê-lo nadar com mais frequência, caso contrário, somente na hora da alimentação fará com que apareça e nade pelo aquário.

De comportamento pacífico, pode ser criado em aquário comunitário desde que evite peixes pequenos o suficiente para caber em sua boca, assim como peixes de grande porte que poderão comê-lo e acabarão se engasgando com os espinhos venenosos podendo levar ambos a falecer. Quando mantidos em grupo se mostram menos tímidos.

Reprodução & Dimorfismo Sexual: Ovíparo. O período reprodutivo do Mandi coincide com a época mais quente e chuvosa do ano. Depois que os filhotes nascem, os pais não cuidam mais da prole. Prefere desovar em pequenos afluentes.

Alimentação: Onívoro. Em seu ambiente natural se alimenta basicamente de pequenos invertebrados aquáticos. Em aquário aceitará prontamente qualquer tipo de alimento como secos, congelados e vivos. Espécie glutona comerá uma grande quantidade de uma só vez, devendo ser alimentado dois a três dias após a última refeição.


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