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Carinotetraodon travancoricus (Hora & Nair, 1941)
Ordem: Tetraodontiformes — Família: Tetraodontidae
Nomes Comuns: Baiacu Anão — Inglês: Malabar pufferfish
Distribuição: Ásia; Indochina, Malásia e Indonésia
Tamanho Adulto: 3 cm (comum: 2 cm)
Expectativa de Vida: desconhecido
Comportamento: pacífico, predador
pH: 6.6 a 8.3 — Dureza: 5 a 25 Temperatura: 22°C a 28°C
Distribuição e habitat: Endêmico da região de Kerala na Índia. Ocorre em lagos e rios lênticos com densa vegetação e raízes submersas.
As condições da água são bastante variáveis, desde ligeiramente ácida a condições dura e alcalina em outros pontos. São peixes essencialmente de águas continentais, mas podem ocasionalmente serem encontrados em água ligeiramente salobra, como na região de Vembanad
Criação em Aquário: Aquário com dimensões mínimas de 60 cm de comprimento e 30 cm de largura desejável.
Ficam melhor quando mantido em aquário com bastante plantas. A demais decorações do aquário será um tanto indiferente, devendo deixar espaços abertos para nadarem, pois é uma espécie bastante ativa. Usar preferencialmente substrato arenoso.
É muito sensível à deterioração das condições da água, pelo que são necessárias mudanças regulares de água parciais, além de alimentação especializada, sendo indicado apenas para aquaristas mais experientes.
Comportamento: Espécie pacífica, mas que irá mordiscar a nadadeira e escamas de outros peixes, principalmente peixes com longas nadadeiras (véu) e de natação lenta. Recomendado criá-lo em aquário mono espécie ou com peixes de mesmo comportamento e exigência.
Pode ser mantido com outros baiacus desde que em grande número, cinco ou mais, se manter em dupla ou trio poderá haver perseguições severas ao mais fraco do grupo. Pode ser mantido em aquário comunitário com peixes pacíficos de maior porte, porém a combinação com outros peixes deverá ser criteriosa.
Surpreendentemente, são capazes de saltar para fora do aquário quando alarmado e não deve ser mantido em um aquário destampado.
Reprodução: Ovíparo. Comumente desovam no substrato em meio as plantas. O macho irá cortejar a fêmea para o local determinado para a desova, fazendo com que libere os ovos. Após o ritual de reprodução, o macho irá expulsar a fêmea e cuidará dos ovos até que eclodam.
Os ovos eclodem em cerca de 5 dias e alevinos estarão nadando livremente após cerca de sete dias pós eclosão, quando não ocorrerá mais o cuidado parental.
Dimorfismo Sexual: O dimorfismo sexual é pouco evidente, exceto em época de reprodução onde os machos apresentam cores mais chamativas e as fêmeas ficam visivelmente com ventre mais volumoso devido a presença de ovos.
Alimentação: Onívoro, essencialmente moluscívoro. Em seu ambiente natural se alimenta de moluscos, crustáceos e outros invertebrados, secundariamente de plantas e algas. Em cativeiro pode não aceitar alimentos secos, devendo ser fornecido alimentos vivos e congelados.
Fornecer regularmente caramujos e mariscos com casca dura (ex. patas de caranguejo, camarões, etc) para gastar seus dentes, uma vez que eles crescem continuamente podendo trazer problemas em longo prazo para a saúde do peixe. Pode-se ainda usar areia calcária fina no substrato, o qual os dentes do peixe serão gastos através da mastigação de alimentos capturados no substrato junto com a areia.





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