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Geophagus proximus (Castelnau, 1855)
Nome Popular: Acaratinga, Acará roi roi, Porquinho
Família: Cichlidae (Ciclídeos)
Origem: América do Sul, bacia do rio Amazonas
Tamanho Adulto: 23 cm
Expectativa de Vida: 8 anos
Temperamento: Pacífico
Aquário Mínimo: 100 cm X 40 cm X 50 cm (200 L)
Temperatura: 24°C a 32°C pH: 4.0 a 7.0 – Dureza: 1 a 5
Visão Geral: Encontra-se distribuído em rios da bacia do Amazonas. Introduzido em reservatórios de usinas elétricas na região sudeste e sul do Brasil na Bacia do Prata (Sub-bacias do Paraná, Paraguai e Uruguai).
Predominantemente encontrado no curso inferior dos rios e também tem sido coletado em lagos de várzea, além de alguns lagos de águas permanentes. Dependendo da localidade outros habitats características podem incluir rochas espalhadas, raízes de árvores submersas e galhos.
Conhecido popularmente por inúmeros nomes comuns como cará, acaratinga, papa-terra e porquinho, este último é o nome dado por pescadores por emitir um barulho similar ao de um porco.
Espécimes selvagens apresentam diferenças significativas na cor do corpo e padronização dependendo da localidade. É possível que as espécies como atualmente reconhecidos possam vir a representar um grupo de taxa intimamente relacionados e devem ser realizados estudos adicionais. Esta espécie é rara no aquarismo, embora o seu nome seja muitas vezes ligado a outras espécies de Geophagus.
Aquário & Comportamento: Aquário de 200 litros para abrigar um espécime ou casal, para aquário comunitário considere 300 litros ou mais. O aquário deverá possuir preferencialmente substrato arenoso e macio, além de iluminação relativamente fraca. Troncos e rochas podem ser utilizados para minimizar sua agressividade e territorialismo.
Esta espécie de Geophagus é uma das mais pacíficas, porém territorialista com outros ciclídeos de mesmo formato e cores. Possui uma definição de cores bastante interessante. São gregários e ficam melhor se mantidos em cardume de pelo menos meia dúzia de espécimes, formando uma rígida hierarquia.
Reprodução & Dimorfismo Sexual: Ovíparo. São peixes que põem os ovos no substrato. Durante o ritual de acasalamento, a fêmea depositará os ovos. No seu meio natural, o casal escolhe normalmente um lugar entre duas rochas. A fêmea enquanto se ocupa dos ovos, que eclodem ao fim de 3 ou 4 dias, o macho defende o território de possíveis predadores. Ao estarem nadando livremente, os alevinos são transportados na boca (incubador bucal) pelos pais pelas próximas semanas.
O dimorfismo sexual é bastante evidente. Em época de reprodução, os machos da espécie desenvolvem uma protuberância (calo nupcial) na testa, dando-lhes um ar mais varonil. No macho a nadadeira caudal é arredondada e a nadadeira dorsal bastante longa acabando em bico. As fêmeas são menores que os machos e apresentam nadadeira dorsal com ponta levemente arredondada.
Alimentação: Onívoro. Em seu ambiente natural se alimenta de uma ampla variedade de alimentos como matéria vegetal, invertebrados aquáticos, pequenos peixes e matéria orgânica, estes triados com sua boca protrátil. Em cativeiro aceitarão prontamente alimentos secos, vivos e congelados.
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