Polypterus Endlicheri 10-12cm

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Descrição

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Classe: Actinopterygii • Ordem: Polypteriformes • Família: PolypteridaePolypteridae

Nome binomialPolypterus endlicherii (Heckel, 1847)

Sinônimos: Polypterus endlicheri endlicheri, Polypterus endlicheri, Polypterus endlicherii endlicherii

Nomes comuns: Polypterus Endlicheri

Distribuição & habitat: África: Rio Nilo, bacia do Chad , rio Níger, Rio Bandama, Rio Comoé Ouémé • Países: Benin, Camarões, Chad, Etiópia, Gana, Guinea Bissau, Mali, Nigéria e Sudão

Ocorre em rios e áreas pantanosas. Ocasionalmente pode ser encontrado em condições de água salobra, particularmente em áreas de mangue. Ambiente lêntico, pequenas valas e riachos.

Ambiente & parâmetros da água: pH: 6.0 – 8.0 • Dureza: 5-25 • Temperatura: 24°C – 30°C • Salinidade: 1000 a 1005

Tamanho adulto: 75 cm (comum 60 cm) • Estimativa de vida: 20 anos +

Manutenção em aquário: Aquário com dimensões mínimas de 150cm X 50cm X 50cm (375 L) requerido. o comprimento do aquário é mais importante do que a profundidade para esta espécie. Substrato arenoso e macio deverá ser utilizado, assim como troncos e pedras formando refúgios. Deve-se manter o aquário totalmente tampado, esta espécie escapa do aquário facilmente.

Espécie pacífica, porém um predador de respeito e se alimentará de qualquer peixe que couber em sua boca. Deve ser mantido com peixes pacíficos de médio a grande porte. É um peixe de hábito sedentário e passará a maior parte do tempo entocado ou parado, exceto quando for se alimentar. Possui hábito noturno, período que são mais ativos.

Alimentação: Carnívoro, em seu ambiente natural alimenta-se de insetos, camarões e peixes. Podem demorar ou não aceitar alimentos secos, portanto TODOS os peixes da loja são vendidos comendo ração secas.

Reprodução e dimorfismo sexual: Ovíparo. Estabelece ovos em plantas ou substrato. Namoro do casal começa com uma série de saltos a partir da superfície, geralmente apenas um de cada vez, seguido por uma lenta descida através da água. Após um tempo o macho ficará muito próximo da fêmea e, por vezes, a fêmea permanecerá imóvel na água quando o macho virá até ela por trás e empurrá-la com movimentos laterais da cabeça. A nadadeira anal do macho, normalmente alargada e inchada é dobrada em forma de côncava e utilizada para “raspar” a fêmea.

Os ovos serão colocados um pouco de cada vez ao longo da vegetação espessa e fertilizado pelo macho em seguida. Desovam durante a estação chuvosa. Pais não cuidam da progênie e aparentemente não praticam canibalismo; juvenis praticam canibalismo entre seus irmãos. Macho apresenta a nadadeira anal mais espessa do que a fêmea.

Descrição: Cabeça achatada; maxilar inferior proeminente, maxilar superior; escama ganóide; coloração marrom, pálido na região ventral; listras negras transversais irregulares; cabela e nadadeiras apresentam manchas pretas.

Espécie demersal de respiração aérea, é um predador incrivelmente resistente. Possui hábitos noturno, visão muito pobre, mas apresenta excelente senso olfativo para localizar alimentos.

Fósseis de parentes anteriores foram encontrados e datam do período Triássico, que ocorreu durante o desenvolvimento inicial dos dinossauros há mais de 200 milhões de anos atrás.

Possuem diversas adaptações como a vesícula natatória dividida em duas partes, sendo a parte direita consideravelmente maior, funcionando como um órgão acessório de respiração e indicando que o peixe pode sobreviver sem água por algum tempo, desde que seu corpo seja mantido úmido. Estas espécies, assim como os anabantóides, pode se afogar, se for negado o acesso ao ar atmosférico (respiração aérea). Não possuem pulmões verdadeiros (como o dos dipnóicos), mas é bem similar.

Juvenis possuem hábito anfíbio apresentando brânquias externas, que serão perdidas quando maduros. Juntamente com o seu modo de caça noturna, em que emergem de seus refúgios para caçar invertebrados e pequenos peixes em águas rasas, claramente indicando seu relacionamento evolutivo entre peixes e anfíbios.

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