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Nome: Curimbatá, Curimatá, Cirumatã, Curimataú, Curumbatá, Crumatá, Curibatá, Streaked prochilod
Nome Científico: Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1837)
Família: Prochilodontidae
Origem da Espécie: América do Sul (Bacias dos rios Paraná, Paraguai e Paraíba do Sul)
Comprimento: Até 80 cm (comum: 46,2 cm)
Expectativa de Vida: Até 8 anos
Nível de Dificuldade: Desconhecida no hobby;
Parâmetros da Água: pH: Manter entre 6.0 – 8.0; Dureza da água: Indiferente; Temperatura: Manter entre 17 – 28°C
Distribuição e Habitat: O Curimbatá está presente por toda a região Norte, Centro-Oeste e Nordeste, assim como também nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná. Na natureza, por exemplo, esse peixe pode ser visto habitando tanto fundo de lagos quanto margens de rios.
Aparência: O Curimbatá é um peixe de escamas muito ásperas, em número de 47 a 50 sobre a linha lateral, com 9 fileiras acima e 7 abaixo dela. A coloração do peixe é cinza-prateada, com faixas transversais escuras e discretas no dorso. Além disso, ele possui nadadeiras caudal, dorsal e anal com várias manchas escuras e claras, que vão se alternando entre si.
A boca terminal em forma de ventosa do Curimbatá possui lábios espessos e protráteis e são munido de pequenos dentes. Além disso, ele possui um espinho curto e direcionado para frente, na origem da nadadeira dorsal. Sobretudo, a espécie pode alcançar até 46 cm de comprimento em cativeiro e atingir cerca de 450 gramas.
Alimentação: O Curimbatá é um peixe detritívoro, ou seja, se alimenta basicamente de restos orgânicos, consumindo diferentes tipos de sedimentos orgânicos e vegetais. Não há informações disponíveis sobre a alimentação desse peixe em cativeiro.
Temperamento / Comportamento: O Curimbatá têm preferência por águas profundas e é um animal iliófogo, ou seja, suga e come lodo orgânico, para o qual sua boca foi especialmente adaptada. Além disso, ele migra em grandes margens, procurando águas quentes durante a primavera para desovar.
Compatibilidade: Não há informações disponíveis sobre a compatibilidade do Curimbatá com outras espécies em aquários de água doce.
Dimorfismo Sexual: Não há informações.
Acasalamento / Reprodução: Ao final de novembro ou começo de dezembro as fêmeas do Curimbatá começam a ovar, mas essa fase persiste até o mês de junho. É, então, na primeira metade do ano que as ovas são acumuladas e congeladas para abastecer os mercados durante o ano.
No entanto, ainda há neste meio tempo o período de defesa da piracema (quando as fêmeas estão no auge da desova, frágeis e cansadas, e podem ser capturadas com mais facilidade).
Configuração do aquário: Uma vez que não há relatos de criação do Curimbatá em cativeiro, não consegui trazer informações sobre as principais características e necessidades de equipamentos que o peixe necessita.
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